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CNAI – Cadastro Nacional de Avaliadores de Imóveis
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Você sabia que para avaliar imóveis, o corretor de imóveis precisa apenas estar cadastrado no seu conselho? No entanto, conforme o Artigo 6º da resolução abaixo, quem possui o CNAI poderá realizar avaliações em todo o território nacional.
RESOLUÇÃO-COFECI N° 1.066/2007
(Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192)
(com Ato Normativo-Cofeci nº 001/2011)
“DA COMPETÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PARECER TÉCNICO DE
AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA
Art. 6º – A elaboração de Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica, nos termos desta Resolução, é permitida a todo Corretor de Imóveis, pessoa física, regularmente inscrito em Conselho Regional de
Corretores de Imóveis (CRECI), em todo o território nacional, independente de inscrição eventual ou secundária.
Parágrafo Único – A pessoa jurídica regularmente inscrita em Conselho Regional de Corretores de Imóveis pode patrocinar a elaboração de Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica, chancelado por corretor de imóveis, pessoa física, nos termos deste artigo. CÓDIGO CIVIL – LEI Nº 10.406, DE 10 DE JANEIRO DE 2002″
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Art. 723. O corretor é obrigado a executar a mediação com diligência e prudência, e a prestar ao cliente, espontaneamente, todas as informações sobre o andamento do negócio. (Redação dada pela Lei nº 12.236, de 2010 )
Parágrafo único. Sob pena de responder por perdas e danos, o corretor prestará ao cliente todos os esclarecimentos acerca da segurança ou do risco do negócio, das alterações de valores e de outros fatores que possam influir nos resultados da incumbência. ( Incluído pela Lei nº 12.236, de 2010 )
“Isto significa que a profissão de corretor de imóveis exige perícia, prudência e não adminte negrligência sob pena de ele mesmo ter que reparar os danos causados aos seus clientes. Precisa analisar tudo e todos os seus atos devem estar juridicmaente perfeitos e em sintonia com a ética profissional. “
1. A história do Corretor de Imóveis no Brasil
1.1 LEI Nº 4.116, DE 27 DE AGOSTO DE 1962.
1.2 A LEI Nº 6.530, DE 12 DE MAIO DE 1978.
1.3 TABELAS REFERENCIAIS DE HONORÁRIOS DOS CORRETORES DE IMÓVEIS
1.4 O QUE O CORRETOR ESTÁ APTO A FAZER
1.4.1 INTERMEDIAÇÃO NA COMPRA E VENDA, PERMUTA
1.4.2 AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS
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Clique aqui para conhecer nossos colegas Peitos Judiciais
CNAI – COFECI/CRECI & SIPER – SISTEMA DE PERITOS TJ-CE
1.4.3 DESPACHANTE IMOBILIÁRIO – DOC. CARTORÁRIA
Anel Símbolo dos Corretores
UMA QUESTÃO DE LÓGICA
Noções básicas de Direito
O raciocínio Jurídico
Princípio da isonomia ou igualdade na contituição brasileira
TÍTULO II
DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes…”
O que significa o princípio da isonomia?
MUITOS CONFUNDEM IGUALDADE NO SENTIDO LITERAL, COM JUSTIÇA
Maiêutica Socrática Sócrates
Filosofia do Direito – Princípio constitucional da igualdade…
A interpretação literal da lei…
- Interpretação literal ou gramatical. …
- Interpretação lógica. …
- Interpretação histórico-evolutiva. …
- Interpretação sistemática. …
- Interpretação teleológica. …
O que é teleológica no direito?“Teleologia refere-se à noção de finalidade, de objetivo. A interpretação teleológica, portanto, almeja descobrir a razão finalística que motivou a produção normativa. Descobrindo tal razão, que transcende o conteúdo gramatical da norma, é possível interpretá-la de maneira mais eficiente.”
- Interpretação sociológica.
Interpretação literal
Modalidade que revela o significado da letra da lei. O conceito das palavras situa-se em uma das seguintes faixas: conceito vulgar (entendimento comum do termo); jurídico (significado decorrente de norma jurídica); jurídico-penal (significado elaborado pelo Direito Penal). Se o vocábulo for definido nos três setores, por ordem de preferência, salvo se implicar contradição, será tomado na acepção jurídico-penal, jurídica e vulgar.
Código Civil
Art. 723 Código Civil – Ao final, a CULPA é do corretor de imóveis – Isto é FANTÁSTICO
Se você é corretor e se acha criativo, seu cliente é mais
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A história da educação no Brasil
O Direito natural – Jusnaturalismo
A pessoa natural ou física & a pessoa jurídica
O nascituro e o início da personalidade civil
A capacidade civil
Domicílio
PARTE II
Classificação dos bens
Casa de madeira em caminhão é bem móvel ou imóvel
Como explicar o que é “premissa” com apenas 6 ovos
Direito de propriedade
O instituto da enfiteuse
Terreno de marinha e seus acrescidos
PARTE III
Ato, fato & negócio jurídico
PARTE IV
Direito das coisas
O bem de família
Usucapião – Assista ao vídeo
A função social da propriedade
As diferentes espécies de usucapião
CAUSAS IMPEDITIVAS DA USUCAPIÃO
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Contratos
PARTE V
TRIBUTOS
Clique aqui e saiba sobre quais os tributos do Brasil
PERGUNTA AOS CORRETORES DESPACHANTES
Casa de cachorro paga IPTU?
Todos os tributos do Brasil
PARTE VI
O corretor de imóveis e a legislação básica
WorkShop – Simulação de venda com Exclusividade
Galeria de fotos Prof. Fernando e alunos
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Antes de qualquer aula ou palestra proferida pelo Prof. Fernando de Queiroz, CEO da Sala do Corretor, é importante apresentarmos algumas considerações sobre a nossa abordagem pedagógica.
ABORDAGEM CONSTRUTIVISTA:
“Segundo Jean Piaget há uma relação entre professor/aluno, na qual os dois aprendem. Seu estudo não se fixou muito com a questão da educação e sim com o conhecimento. Ou seja, como o sujeito aprende, sendo por meio da ação de aprender e por intermédio da ação de construir o seu conhecimento.”
SIGNIFICADO DE DIALÓGICO:
“Adjetivo Dialogal; descrito ou escrito seguindo a forma de um diálogo, de uma conversa interativa que possui início e fim, como: — olá, tudo bem? — Tudo bem e você? — Estou bem, obrigado(a). Que propõe um acordo com: tratado dialógico de paz.”
PARA QUE SERVE A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA?
“No entanto pode-se, de maneira geral, entendê-la como uma ação avaliativa realizada no início de um processo de aprendizagem, que tem a função de obter informações sobre os conhecimentos, aptidões e competências dos estudantes com vista à organização dos processos de ensino e aprendizagem de acordo com as situações …”
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
MORAL DA HISTÓRIA:
“Nem todo professor está preparado para se comunicar numa linguagem compreensível para com seus alunos e nem todo aluno está preparado para entender o que seu professor quer transmitir…”
TIPOS DE CONHECIMENTO
Conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico
A diferença entre o conhecimento empírico, o científico, o filosófico e o teológico está em como o adquirimos
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O conhecimento empírico diz respeito ao conhecimento popular. É o que aprendemos a partir da nossa interação e observação do mundo;
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O conhecimento científico compreende as informações e fatos que são comprovados por meio da ciência;
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O conhecimento filosófico nasce a partir das reflexões que o ser humano faz sobre questões subjetivas;
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O conhecimento teológico, ou religioso, é o baseado na fé religiosa, acreditando que ela detém a verdade absoluta.
Empírico |
Científico |
Filosófico |
Teológico |
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O que é |
Esse tipo de conhecimento surge a partir da interação do ser humano com o ambiente que o rodeia. |
Engloba informações e fatos que foram comprovados, tendo como base análises e testes científicos. |
É o conhecimento que surge das reflexões que o homem faz sobre as questões imateriais e subjetivas. |
Acredita que a fé religiosa possui a verdade absoluta e apresenta todas as explicações justificar esta crença. |
Valor |
Valorativo, apoiando-se nas experiências pessoais. |
Factual, lida com fatos e ocorrências. |
Valorativo, pois lida com hipóteses que não podem ser observadas. |
Valorativo, apoiando-se nas doutrinas sagradas. |
Verificação |
É verificável. |
É verificável. |
Não é verificável. |
Não é verificável. |
Exatidão |
Falível e inexato. |
Falível e aproximadamente exato. |
Infalível e exato. |
Infalível e exato. |
Sistema |
Assistemático, pois é organizado com bases nas experiências de um sujeito, e não em um estudo para observar o fenômeno. |
Sistemático, pois é um saber ordenado logicamente. |
É sistemático, pois busca uma coerência com a realidade. |
Conhecimento sistemático do mundo. |